A Cápsula Ungueal, é como o próprio nome diz, uma Cápsula hiper queratinizada que reveste a Falange Distal no intuito de protegê-la. É geralmente encontrada em Equídeos e Bovídeos.
Para diferenciar a Cápsula Ungueal do membro torácico para a Cápsula Ungueal do membro pélvico, é necessário compará-las juntamente. A Cápsula Ungueal dos membros torácicos tende a ser maior, pois os membros torácicos são responsáveis por uma sustentação maior de peso em relação ao peso dos membros pélvicos. E, consequentemente, a Cápsula Ungueal dos membros pélvicos tende a ser menor, pois sustenta uma quantidade menor de peso em relação aos membros torácicos.
Cápsula Ungueal (Antímero Esquerdo)
1. Face Parietal
2. Margem Coronária
3. Lamelas Epidérmicas
4. Sulco Coronário
5. Cunha Córnea
6. Espinha Cuneal
7. Margem Solear
8. Linha Alba
9. Face Solear
10. Parte Inflexa Lateral
11. Sulco para Cuneal Medial
12. Cunha Córnea
13. Sulco Cuneal
14. Sulco para Cuneal Lateral
15. Parte Inflexa Medial
16. Torus Córneo Lateral
17. Torus Córneo Medial
Para identificar o antímero da Cápsula Ungueal, basta observar a angulação da mesma. Segue o mesmo raciocínio da Falange Distal, onde a angulação maior é medial e a angulação menor é lateral.
Fotos: < http://thaysamm.blogspot.com/2009/12/o-casco-do-cavalo.html >
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
sábado, 1 de outubro de 2011
Prática de Membros Torácicos (Falanges e Sesamoides)
As Falanges e os Sesamoides fazem parte dos ossos que compõem o dígito.
As Falanges são três ossos, sendo eles: Falange Proximal, Falange Média e Falange Distal. Já entre os Sesamoides, existem os Sesamoides Proximais e o Sesamoide Distal.
Ossos do Dígito, Vista Dorsal
1. Sesamoide Proximal
2. Falange Proximal
3. Falange Média
4. Sesamoide Distal
5. Falange Distal
Ossos do Dígito, Vista Lateral
1. Falange Proximal
2. Falange Média
3. Falange Distal
4. Sesamoide Distal
Ossos do Dígito Articulados, Vista Dorsal
1. Falange Proximal
2. Falange Média
3. Falange Distal
Falange Proximal, Face Dorsal
A. Base da Falange Proximal
B. Corpo da Falange Proximal
C. Cabeça da Falange Proximal
1. Superfície Articular
Falange Proximal, Face Palmar
1. Base da Falange Proximal
2. Corpo da Falange Proximal
3. Cabeça da Falange Proximal
4. Trígono da Falange Proximal
Falange Média, Face Dorsal
1. Base da Falange Média
2. Corpo da Falange Média
3. Cabeça da Falange Média
4. Fóvea Articular da Falange Média
Falange Média, Face Palmar
1. Base da Falange Média
2. Corpo da Falange Média
3. Cabeça da Falange Média
4. Tuberosidade Flexória
Falange Distal, Vista Dorsal (Antímero Esquerdo)
1. Face Parietal
2. Processo Extensor
3. Superfície Articular
4. Forames Vasculares
5. Margem Coronária
6. Processo Palmar
7. Sulco Parietal
8. Margem Solear
Falange Distal, Vista Dorsomedial (Antímero Direito)
1. Face Parietal
2. Margem Solear
3. Processo Palmar
4. Sulco Parietal
5. Processo Extensor
6. Margem Coronária
7. Forames Vasculares
Falange Distal, Vista Lateral (Antímero Esquerdo)
1. Face Parietal
2. Margem Solear
3. Processo Extensor
4. Margem Coronária
5. Sulco Parietal
6. Processo Palmar
7. Forames Vasculares
Falange Distal, Vista Solear
1. Sulco Solear
2. Processo Palmar
3. Forame Solear
4. Área Flexora
5. Face Solear
6. Margem Solear
Para reconhecer o Antímero da Falange Distal, basta analisar a angulação das extremidades laterais. A maior angulação será medial, e, consequentemente, a menor angulação (aquela que for mais côncava) será lateral. Tome por base a formulação de um sapato, segue o mesmo raciocínio.
Fotos: < http://araujoveronica.sites.uol.com.br >;
< http://minnie.uab.es/~veteri/21197/osteo/ficheros/Untitled2.html#falanges >.
A foto das Falanges e Sesamoides desarticulados foram feitos por alunos da Universidade Federal do Vale do São Francisco, porém a sua autoria individual é desconhecida.
As Falanges são três ossos, sendo eles: Falange Proximal, Falange Média e Falange Distal. Já entre os Sesamoides, existem os Sesamoides Proximais e o Sesamoide Distal.
Ossos do Dígito, Vista Dorsal
1. Sesamoide Proximal
2. Falange Proximal
3. Falange Média
4. Sesamoide Distal
5. Falange Distal
Ossos do Dígito, Vista Lateral
1. Falange Proximal
2. Falange Média
3. Falange Distal
4. Sesamoide Distal
Ossos do Dígito Articulados, Vista Dorsal
1. Falange Proximal
2. Falange Média
3. Falange Distal
Falange Proximal, Face Dorsal
A. Base da Falange Proximal
B. Corpo da Falange Proximal
C. Cabeça da Falange Proximal
1. Superfície Articular
Falange Proximal, Face Palmar
1. Base da Falange Proximal
2. Corpo da Falange Proximal
3. Cabeça da Falange Proximal
4. Trígono da Falange Proximal
Falange Média, Face Dorsal
1. Base da Falange Média
2. Corpo da Falange Média
3. Cabeça da Falange Média
4. Fóvea Articular da Falange Média
Falange Média, Face Palmar
1. Base da Falange Média
2. Corpo da Falange Média
3. Cabeça da Falange Média
4. Tuberosidade Flexória
Falange Distal, Vista Dorsal (Antímero Esquerdo)
1. Face Parietal
2. Processo Extensor
3. Superfície Articular
4. Forames Vasculares
5. Margem Coronária
6. Processo Palmar
7. Sulco Parietal
8. Margem Solear
Falange Distal, Vista Dorsomedial (Antímero Direito)
1. Face Parietal
2. Margem Solear
3. Processo Palmar
4. Sulco Parietal
5. Processo Extensor
6. Margem Coronária
7. Forames Vasculares
Falange Distal, Vista Lateral (Antímero Esquerdo)
1. Face Parietal
2. Margem Solear
3. Processo Extensor
4. Margem Coronária
5. Sulco Parietal
6. Processo Palmar
7. Forames Vasculares
Falange Distal, Vista Solear
1. Sulco Solear
2. Processo Palmar
3. Forame Solear
4. Área Flexora
5. Face Solear
6. Margem Solear
Para reconhecer o Antímero da Falange Distal, basta analisar a angulação das extremidades laterais. A maior angulação será medial, e, consequentemente, a menor angulação (aquela que for mais côncava) será lateral. Tome por base a formulação de um sapato, segue o mesmo raciocínio.
Fotos: < http://araujoveronica.sites.uol.com.br >;
< http://minnie.uab.es/~veteri/21197/osteo/ficheros/Untitled2.html#falanges >.
A foto das Falanges e Sesamoides desarticulados foram feitos por alunos da Universidade Federal do Vale do São Francisco, porém a sua autoria individual é desconhecida.
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Prática de Membros Torácicos (Metacarpo)
Ossos do Metacarpo (Antímero Direito)
O Metacarpo é um conjunto de 3 Ossos (Segundo Osso Metacarpo, Terceiro Osso Metacarpo e Quarto Osso Metacarpo) que sofrem o processo de Sinostose (Fusão que acontece entre dois ossos através de uma membrana óssea). O Osso principal é o Terceiro Osso Metacarpo, ficando mais evidente entre eles.
Nos Membros Torácicos, a partir dos Ossos do Metacarpo, as margens deixam de se chamar Cranial e Caudal e, passam a se chamar, Dorsal e Palmar. É correto ainda sim, falar Vista Cranial do Metacarpo, porém a margem é Dorsal, ou Vista Caudal e Margem Palmar.
Face Dorsal
1. Face Dorsal do Terceiro Osso Metacarpo
2. Quarto Osso Metacarpo
3. Segundo Osso Metacarpo
4. Tuberosidade do Terceiro Osso Metacarpo
5. Crista Troclear ou Crista Sagital
6. Tróclea Lateral
7. Tróclea Medial
8. Epicôndilo Lateral
9. Epicôndilo Medial
10. Superfície Articular para Fileira Distal dos Ossos do Carpo
Face Palmar
1. Face Palmar do Terceiro Osso Metacarpo
2. Segundo Osso Metacarpo
3. Quarto Osso Metacarpo
4. Tróclea Medial
5. Tróclea Lateral
6. Crista Troclear ou Crista Sagital
7. Área para Inserção do Músculo Interósseo
8. Forame Nutrício
9. Corpo do Segundo Osso Metacarpo
10. Corpo do Quarto Osso Metacarpo
11. Superfície Articular para Fileira Distal dos Ossos do Carpo
O Metacarpo dos Pterodáctilos (animais que se apoiam sobre 2 dígitos em cada membro) possui uma divisão entre as trócleas, um exemplo disso são os Bovinos e os Suínos.
Para reconhecer o antímero do Metacarpo, basta observar a região da Superfície Articular para Fileira Distal dos Ossos do Carpo, a região mais "decaída" é medial, juntamente com a Tuberosidade do Terceiro Metacarpo que é disposta Medialmente.
Fotos: < http://araujoveronica.sites.uol.com.br >;
< http://anatomiavetufpa.blogspot.com/2011/02/osteologia-veterinaria-esqueleto.html >
O Metacarpo é um conjunto de 3 Ossos (Segundo Osso Metacarpo, Terceiro Osso Metacarpo e Quarto Osso Metacarpo) que sofrem o processo de Sinostose (Fusão que acontece entre dois ossos através de uma membrana óssea). O Osso principal é o Terceiro Osso Metacarpo, ficando mais evidente entre eles.
Nos Membros Torácicos, a partir dos Ossos do Metacarpo, as margens deixam de se chamar Cranial e Caudal e, passam a se chamar, Dorsal e Palmar. É correto ainda sim, falar Vista Cranial do Metacarpo, porém a margem é Dorsal, ou Vista Caudal e Margem Palmar.
Face Dorsal
1. Face Dorsal do Terceiro Osso Metacarpo
2. Quarto Osso Metacarpo
3. Segundo Osso Metacarpo
4. Tuberosidade do Terceiro Osso Metacarpo
5. Crista Troclear ou Crista Sagital
6. Tróclea Lateral
7. Tróclea Medial
8. Epicôndilo Lateral
9. Epicôndilo Medial
10. Superfície Articular para Fileira Distal dos Ossos do Carpo
Face Palmar
1. Face Palmar do Terceiro Osso Metacarpo
2. Segundo Osso Metacarpo
3. Quarto Osso Metacarpo
4. Tróclea Medial
5. Tróclea Lateral
6. Crista Troclear ou Crista Sagital
7. Área para Inserção do Músculo Interósseo
8. Forame Nutrício
9. Corpo do Segundo Osso Metacarpo
10. Corpo do Quarto Osso Metacarpo
11. Superfície Articular para Fileira Distal dos Ossos do Carpo
O Metacarpo dos Pterodáctilos (animais que se apoiam sobre 2 dígitos em cada membro) possui uma divisão entre as trócleas, um exemplo disso são os Bovinos e os Suínos.
Para reconhecer o antímero do Metacarpo, basta observar a região da Superfície Articular para Fileira Distal dos Ossos do Carpo, a região mais "decaída" é medial, juntamente com a Tuberosidade do Terceiro Metacarpo que é disposta Medialmente.
Fotos: < http://araujoveronica.sites.uol.com.br >;
< http://anatomiavetufpa.blogspot.com/2011/02/osteologia-veterinaria-esqueleto.html >
Prática de Membros Torácicos (Ossos do Carpo)
Os Ossos do Carpo são formados de duas fileiras, a Fileira Proximal de Ossos do Carpo e a Fileira Distal de Ossos do Carpo. A Fileira Proximal é formada pelos Ossos Carpo Intermédio, Carpo Radial, Carpo Ulnar e Carpo Acessório.A Fileira Distal é formada pelo Segundo Osso Cárpico, Terceiro Osso Cárpico e Quarto Osso Cárpico.
Ossos do Carpo Desarticulados
1. Osso Carpo Intermédio
2. Osso Carpo Radial
3. Osso Carpo Ulnar
4. Osso Carpo Acessório
5. Segundo Osso Cárpico
6. Quarto Osso Cárpico
7. Terceiro Osso Cárpico
Ossos do Carpo Articulados, vista Cranial
1. Rádio
2. Osso Carpo Radial
3. Osso Carpo Intermédio
4. Osso Carpo Ulnar
5. Segundo Osso Cárpico
6. Terceiro Osso Cárpico
7. Quarto Osso Cárpico
8. Segundo Osso Metacarpo
9. Terceiro Osso Metacarpo
10. Quarto Osso Metacarpo
O Osso Carpo Radial e o Segundo Osso Cárpico são dispostos Medialmente.
Ossos do Carpo Articulados, vista Caudal
1. Osso Carpo Acessório
2. Osso Carpo Radial
3. Osso Carpo Intermédio
4. Osso Carpo Ulnar
5. Segundo Osso Cárpico
6. Terceiro Osso Cárpico
7. Quarto Osso Cárpico
O Osso Carpo Acessório é disposto Latero caudalmente.
Fotos: < http://araujoveronica.sites.uol.com.br/ >.
A foto dos Ossos do Carpo desarticulados foram feitos por alunos da Universidade Federal do Vale do São Francisco, porém a sua autoria individual é desconhecida.
Ossos do Carpo Desarticulados
1. Osso Carpo Intermédio
2. Osso Carpo Radial
3. Osso Carpo Ulnar
4. Osso Carpo Acessório
5. Segundo Osso Cárpico
6. Quarto Osso Cárpico
7. Terceiro Osso Cárpico
Ossos do Carpo Articulados, vista Cranial
1. Rádio
2. Osso Carpo Radial
3. Osso Carpo Intermédio
4. Osso Carpo Ulnar
5. Segundo Osso Cárpico
6. Terceiro Osso Cárpico
7. Quarto Osso Cárpico
8. Segundo Osso Metacarpo
9. Terceiro Osso Metacarpo
10. Quarto Osso Metacarpo
O Osso Carpo Radial e o Segundo Osso Cárpico são dispostos Medialmente.
Ossos do Carpo Articulados, vista Caudal
1. Osso Carpo Acessório
2. Osso Carpo Radial
3. Osso Carpo Intermédio
4. Osso Carpo Ulnar
5. Segundo Osso Cárpico
6. Terceiro Osso Cárpico
7. Quarto Osso Cárpico
O Osso Carpo Acessório é disposto Latero caudalmente.
Fotos: < http://araujoveronica.sites.uol.com.br/ >.
A foto dos Ossos do Carpo desarticulados foram feitos por alunos da Universidade Federal do Vale do São Francisco, porém a sua autoria individual é desconhecida.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Prática de Membros Torácicos (Rádio e Ulna)
O Rádio e a Ulna são ossos distintos, porém sofrem um processo de Sinostose (Fusão que acontece entre dois ossos através de uma membrana óssea) e se articulam.
Rádio e Ulna (antímero direito)
Vista Cranial
1. Olécrano (Ulna)
2. Tuberosidade do Olécrano (Ulna)
3. Processo Ancôneo (Ulna)
4. Incisura Troclear (Ulna)
5. Margem Semiulnar (Ulna)
6. Tuberosidade Radial Medial (Rádio)
7. Superfície Articular Umeral (Rádio)
8. Sulco para Tendão do Músculo Oblíquo do Carpo (Rádio)
9. Sulco para Tendão do Músculo Extensor Radial do Carpo (Rádio)
10. Sulco para Tendão do Músculo Extensor Digital Comum (Rádio)
11. Processo Estiloide Lateral (Rádio)
12. Sulco para Tendão do Músculo Extensor Digital Lateral (Rádio)
13. Processo Estiloide Medial (Rádio)
14. Tuberosidade Radial Lateral (Rádio)
Vista Caudal
1. Tuberosidade do Olécrano (Ulna)
2. Margem Cranial do Olécrano (Ulna)
3. Margem Semiulnar (Ulna)
4. Corpo da Ulna (Ulna)
5. Processo Estiloide Medial (Rádio)
6. Processo Estiloide Lateral (Rádio)
7. Face Articular para Fileira Proximal de Ossos do Carpo
8. Tuberosidade Radial Lateral (Rádio)
Vista Lateral
1. Tuberosidade do Olécrano (Ulna)
2. Olécrano (Ulna)
3. Margem Cranial do Olécrano (Ulna)
4. Processo Ancôneo (Ulna)
5. Incisura Troclear (Ulna)
6. Margem Semiulnar (Ulna)
7. Tuberosidade Radial Medial (Rádio)
8. Espaço Interósseo antebraquial (Rádio/Ulna)
9. Corpo da Ulna (Ulna)
10. Sulco para Tendão do Músculo Extensor Radial do Carpo (Rádio)
11. Sulco para Tendão do Músculo Extensor Digital Comum (Rádio)
12. Sulco para Tendão do Músculo Extensor Digital Lateral (Rádio)
13. Processo Estiloide Lateral (Rádio)
14. Tuberosidade Radial Lateral (Rádio)
Epífise Proximal, vista Dorsal
1. Tuberosidade do Olécrano (Ulna)
2. Olécrano (Ulna)
3. Processo Ancôneo (Ulna)
4. Margem Cranial do Olécrano (Ulna)
5. Tuberosidade Radial Medial (Rádio)
6. Superfície Articular Umeral (Rádio)
7. Tuberosidade Radial Lateral (Rádio)
Epífise Proximal, vista Medial
1. Tuberosidade do Olécrano (Ulna)
2. Margem Cranial do Olécrano (Ulna)
3. Processo Ancôneo (Ulna)
4. Incisura Troclear (Ulna)
5. Margem Semiulnar (Ulna)
6. Tuberosidade Radial (Rádio)
7. Superfície Articular Umeral (Rádio)
8. Espaço Interósseo Antebraquial (Rádio/Ulna)
9. Olécrano (Ulna)
Epífise Proximal, vista Cranial
1. Tuberosidade do Olécrano (Ulna)
2. Margem Cranial do Olécrano (Ulna)
3. Processo Ancôneo (Ulna)
4. Incisura Troclear (Ulna)
5. Margem Semiulnar (Ulna)
6. Superfície Articular Umeral (Rádio)
7. Tuberosidade Radial Medial (Rádio)
8. Tuberosidade Radial Lateral (Rádio)
Epífise Proximal e parte da Diáfise, vista caudal
1. Tuberosidade do Olécrano (Ulna)
2. Olécrano (Ulna)
3. Corpo da Ulna (Ulna)
4. Margem Cranial do Olécrano (Ulna)
5. Margem Semiulnar (Ulna)
6. Processo Ancôneo (Ulna)
7. Tuberosidade Radial Lateral (Rádio)
8. Tuberosidade Radial Medial (Rádio)
Epífise Distal do Rádio, vista Lateral
1. Sulco para Tendão do Músculo Extensor Radial do Carpo (Rádio)
2. Sulco para Tendão do Músculo Extensor Digital Comum (Rádio)
3. Processo Estiloide Lateral (Rádio)
4. Sulco para Tendão do Músculo Extensor Digital Lateral (Rádio)
5. Face Articular para Fileira Proximal de Ossos do Carpo (Rádio)
Epífise Distal do Rádio, vista Cranial
1. Sulco para Tendão do Músculo Oblíquo do Carpo (Rádio)
2. Sulco para Tendão do Músculo Extensor Radial do Carpo (Rádio)
3. Sulco para Tendão do Músculo Extensor Digital Comum (Rádio)
4. Processo Estiloide Lateral (Rádio)
5. Processo Estiloide Medial (Rádio)
6. Sulco para Tendão do Músculo Extensor Digital Lateral (Rádio)
Epífise Distal e parte da Diáfise do Rádio, vista Caudal
1. Crista Transversa (Rádio)
2. Face Articular para Fileira Proximal dos Ossos do Carpo (Rádio)
3. Processo Estiloide Medial (Rádio)
4. Processo Estiloide Lateral (Rádio)
Para reconhecer o Antímero do Rádio distintamente, basta observar a Superfície Articular Umeral, a maior região da Superfície Articular é Medial e, levando-se em consideração que a Tuberosidade Radial medial é disposta Crânio-medialmente e a Ulna é disposta Caudalmente.
Já para verificar o Antímero da Ulna, basta observar a concavidade do Olécrano, a sua parte mais côncava será disposta medialmente, lembrando que, o Processo Ancôneo é disposto Cranialmente.
Fotos: < http://araujoveronica.sites.uol.com.br >
Rádio e Ulna (antímero direito)
Vista Cranial
1. Olécrano (Ulna)
2. Tuberosidade do Olécrano (Ulna)
3. Processo Ancôneo (Ulna)
4. Incisura Troclear (Ulna)
5. Margem Semiulnar (Ulna)
6. Tuberosidade Radial Medial (Rádio)
7. Superfície Articular Umeral (Rádio)
8. Sulco para Tendão do Músculo Oblíquo do Carpo (Rádio)
9. Sulco para Tendão do Músculo Extensor Radial do Carpo (Rádio)
10. Sulco para Tendão do Músculo Extensor Digital Comum (Rádio)
11. Processo Estiloide Lateral (Rádio)
12. Sulco para Tendão do Músculo Extensor Digital Lateral (Rádio)
13. Processo Estiloide Medial (Rádio)
14. Tuberosidade Radial Lateral (Rádio)
Vista Caudal
1. Tuberosidade do Olécrano (Ulna)
2. Margem Cranial do Olécrano (Ulna)
3. Margem Semiulnar (Ulna)
4. Corpo da Ulna (Ulna)
5. Processo Estiloide Medial (Rádio)
6. Processo Estiloide Lateral (Rádio)
7. Face Articular para Fileira Proximal de Ossos do Carpo
8. Tuberosidade Radial Lateral (Rádio)
Vista Lateral
1. Tuberosidade do Olécrano (Ulna)
2. Olécrano (Ulna)
3. Margem Cranial do Olécrano (Ulna)
4. Processo Ancôneo (Ulna)
5. Incisura Troclear (Ulna)
6. Margem Semiulnar (Ulna)
7. Tuberosidade Radial Medial (Rádio)
8. Espaço Interósseo antebraquial (Rádio/Ulna)
9. Corpo da Ulna (Ulna)
10. Sulco para Tendão do Músculo Extensor Radial do Carpo (Rádio)
11. Sulco para Tendão do Músculo Extensor Digital Comum (Rádio)
12. Sulco para Tendão do Músculo Extensor Digital Lateral (Rádio)
13. Processo Estiloide Lateral (Rádio)
14. Tuberosidade Radial Lateral (Rádio)
Epífise Proximal, vista Dorsal
1. Tuberosidade do Olécrano (Ulna)
2. Olécrano (Ulna)
3. Processo Ancôneo (Ulna)
4. Margem Cranial do Olécrano (Ulna)
5. Tuberosidade Radial Medial (Rádio)
6. Superfície Articular Umeral (Rádio)
7. Tuberosidade Radial Lateral (Rádio)
Epífise Proximal, vista Medial
1. Tuberosidade do Olécrano (Ulna)
2. Margem Cranial do Olécrano (Ulna)
3. Processo Ancôneo (Ulna)
4. Incisura Troclear (Ulna)
5. Margem Semiulnar (Ulna)
6. Tuberosidade Radial (Rádio)
7. Superfície Articular Umeral (Rádio)
8. Espaço Interósseo Antebraquial (Rádio/Ulna)
9. Olécrano (Ulna)
Epífise Proximal, vista Cranial
1. Tuberosidade do Olécrano (Ulna)
2. Margem Cranial do Olécrano (Ulna)
3. Processo Ancôneo (Ulna)
4. Incisura Troclear (Ulna)
5. Margem Semiulnar (Ulna)
6. Superfície Articular Umeral (Rádio)
7. Tuberosidade Radial Medial (Rádio)
8. Tuberosidade Radial Lateral (Rádio)
Epífise Proximal e parte da Diáfise, vista caudal
1. Tuberosidade do Olécrano (Ulna)
2. Olécrano (Ulna)
3. Corpo da Ulna (Ulna)
4. Margem Cranial do Olécrano (Ulna)
5. Margem Semiulnar (Ulna)
6. Processo Ancôneo (Ulna)
7. Tuberosidade Radial Lateral (Rádio)
8. Tuberosidade Radial Medial (Rádio)
Epífise Distal do Rádio, vista Lateral
1. Sulco para Tendão do Músculo Extensor Radial do Carpo (Rádio)
2. Sulco para Tendão do Músculo Extensor Digital Comum (Rádio)
3. Processo Estiloide Lateral (Rádio)
4. Sulco para Tendão do Músculo Extensor Digital Lateral (Rádio)
5. Face Articular para Fileira Proximal de Ossos do Carpo (Rádio)
Epífise Distal do Rádio, vista Cranial
1. Sulco para Tendão do Músculo Oblíquo do Carpo (Rádio)
2. Sulco para Tendão do Músculo Extensor Radial do Carpo (Rádio)
3. Sulco para Tendão do Músculo Extensor Digital Comum (Rádio)
4. Processo Estiloide Lateral (Rádio)
5. Processo Estiloide Medial (Rádio)
6. Sulco para Tendão do Músculo Extensor Digital Lateral (Rádio)
Epífise Distal e parte da Diáfise do Rádio, vista Caudal
1. Crista Transversa (Rádio)
2. Face Articular para Fileira Proximal dos Ossos do Carpo (Rádio)
3. Processo Estiloide Medial (Rádio)
4. Processo Estiloide Lateral (Rádio)
Para reconhecer o Antímero do Rádio distintamente, basta observar a Superfície Articular Umeral, a maior região da Superfície Articular é Medial e, levando-se em consideração que a Tuberosidade Radial medial é disposta Crânio-medialmente e a Ulna é disposta Caudalmente.
Já para verificar o Antímero da Ulna, basta observar a concavidade do Olécrano, a sua parte mais côncava será disposta medialmente, lembrando que, o Processo Ancôneo é disposto Cranialmente.
Fotos: < http://araujoveronica.sites.uol.com.br >
sábado, 24 de setembro de 2011
Prática de Membros Torácicos (Úmero)
Úmero (Antímero Esquerdo)
Lembrando que no Bovino, o Úmero só possui 2 Tubérculos, o Maior e o Menor, estando isento do Tubérculo Intermédio. E, decorrente deste fato, no Bovino, o Úmero só possui um Sulco Intertubercular.
Vista Cranial
1. Tubérculo Maior
2. Tubérculo Intermédio
3. Tubérculo Menor
4. Sulcos Intertuberculares
5. Tuberosidade Deltoide
6. Tuberosidade Redonda Maior
7. Crista da Tuberosidade Deltoide
8. Sulco para Inserção do Músculo Braquial (se estende desde a vista caudal, até a cranial e é a parte mais "polida" do Úmero, justamente devido ao contato direto do Músculo Braquial naquela região)
9. Fossa Radial
10. Tróclea
11. Capítulo
12. Fóvea
13. Epicôndilo Lateral
Vista Caudal
1. Cabeça do Úmero
2. Tuberosidade Deltoide
3. Côndilo Medial
4. Côndilo Lateral
5. Fossa do Olécrano ou Fossa Intercondilar
6. Sulco para Inserção do Músculo Braquial
7. Colo da Cabeça do Úmero (estende-se por toda a circunferência inferior á Cabeça do Úmero)
8. Tuberosidade Redonda Maior
9. Epicôndilo Lateral
10. Epicôndilo Medial
Vista Lateral
1. Cabeça do Úmero
2. Tubérculo Maior
3. Tuberosidade Deltoide
4. Colo da Cabeça do Úmero
5. Capítulo
6. Epicôndilo Lateral
7. Côndilo Lateral
8. Côndilo Medial
9. Fossa do Olécrano ou Fossa Intercondilar
10. Crista Supracondilar Lateral
11. Sulco para Inserção do Músculo Braquial
Vista Medial
1. Cabeça do Úmero
2. Colo da Cabeça do Úmero
3. Tubérculo Menor
4. Tubérculo Intermédio
5. Tuberosidade Redonda Maior
6. Côndilo Medial
7. Tróclea
8. Epicôndilo Medial
Epífise Proximal e parte da Diáfise do Úmero, vista Caudal
1. Cabeça do Úmero
2. Colo da Cabeça do Úmero
3. Tubérculo Maior
4. Tubérculo Intermédio
5. Tubérculo Menor
6. Sulcos Intertuberculares
7. Tuberosidade Deltoide
8. Sulco para Inserção do Músculo Braquial
Epífise Proximal do Úmero, vista Dorsal
1. Tubérculo Maior
2. Sulcos Intertuberculares
3. Tubérculo Intermédio
4. Tubérculo Menor
5. Cabeça do Úmero
Epífise Proximal e parte da Diáfise do Úmero, vista Cranial
1. Tubérculo Maior
2. Tubérculo Intermédio
3. Tubérculo Menor
4. Sulcos Intertuberculares
5. Tuberosidade Deltoide
6. Tuberosidade Redonda Maior
7. Crista da Tuberosidade Deltoide
8. Sulco para Inserção do Músculo Braquial
Epífise Distal e parte da Diáfise do Úmero, vista Caudal
1. Sulco para Inserção do Músculo Braquial
2. Crista Supracondilar Lateral
3. Côndilo Lateral
4. Côndilo Medial
5. Capítulo
6. Fossa do Olécrano ou Fossa Intercondilar
7. Epicôndilo Lateral
8. Epicôndilo Medial
Epífise Distal e parte da Diáfise do Úmero, vista Cranial
1. Crista da Tuberosidade Deltoide
2. Sulco para Inserção do Músculo Braquial
3. Tuberosidade Redonda Maior
4. Fossa Radial
5. Tróclea
6. Fóvea
7. Capítulo
8. Epicôndilo Lateral
Epífise Distal do Úmero, vista Ventral
1. Fossa do Olécrano ou Fossa Intercondilar
2. Tróclea
3. Capítulo
4. Fóvea
5. Côndilo Lateral
6. Côndilo Medial
7. Epicôndilo Lateral
O antímero do Úmero pode ser diferenciado de acordo com a Tuberosidade Deltoide, o Tubérculo Maior e o Capítulo, pois ambos estão dispostos lateralmente,lembrando que o Tubérculo Maior e o Capítulo estão dispostos Crânio Lateralmente.
A Cabeça do Úmero é disposta Caudalmente, e por sua vez, a Tuberosidade Redonda Maior, disposta Medialmente.
Para diferenciar o Capítulo da Tróclea, basta observar que um deles sofre uma pequena divisão em sua forma, este é denominado o Capítulo, e a Tróclea tem uma forma mais abaulada. O que separa a Tróclea do Capítulo é a Fóvea.
Fotos: < http://araujoveronica.sites.uol.com.br/umero.htm >
Lembrando que no Bovino, o Úmero só possui 2 Tubérculos, o Maior e o Menor, estando isento do Tubérculo Intermédio. E, decorrente deste fato, no Bovino, o Úmero só possui um Sulco Intertubercular.
Vista Cranial
1. Tubérculo Maior
2. Tubérculo Intermédio
3. Tubérculo Menor
4. Sulcos Intertuberculares
5. Tuberosidade Deltoide
6. Tuberosidade Redonda Maior
7. Crista da Tuberosidade Deltoide
8. Sulco para Inserção do Músculo Braquial (se estende desde a vista caudal, até a cranial e é a parte mais "polida" do Úmero, justamente devido ao contato direto do Músculo Braquial naquela região)
9. Fossa Radial
10. Tróclea
11. Capítulo
12. Fóvea
13. Epicôndilo Lateral
Vista Caudal
1. Cabeça do Úmero
2. Tuberosidade Deltoide
3. Côndilo Medial
4. Côndilo Lateral
5. Fossa do Olécrano ou Fossa Intercondilar
6. Sulco para Inserção do Músculo Braquial
7. Colo da Cabeça do Úmero (estende-se por toda a circunferência inferior á Cabeça do Úmero)
8. Tuberosidade Redonda Maior
9. Epicôndilo Lateral
10. Epicôndilo Medial
Vista Lateral
1. Cabeça do Úmero
2. Tubérculo Maior
3. Tuberosidade Deltoide
4. Colo da Cabeça do Úmero
5. Capítulo
6. Epicôndilo Lateral
7. Côndilo Lateral
8. Côndilo Medial
9. Fossa do Olécrano ou Fossa Intercondilar
10. Crista Supracondilar Lateral
11. Sulco para Inserção do Músculo Braquial
Vista Medial
1. Cabeça do Úmero
2. Colo da Cabeça do Úmero
3. Tubérculo Menor
4. Tubérculo Intermédio
5. Tuberosidade Redonda Maior
6. Côndilo Medial
7. Tróclea
8. Epicôndilo Medial
Epífise Proximal e parte da Diáfise do Úmero, vista Caudal
1. Cabeça do Úmero
2. Colo da Cabeça do Úmero
3. Tubérculo Maior
4. Tubérculo Intermédio
5. Tubérculo Menor
6. Sulcos Intertuberculares
7. Tuberosidade Deltoide
8. Sulco para Inserção do Músculo Braquial
Epífise Proximal do Úmero, vista Dorsal
1. Tubérculo Maior
2. Sulcos Intertuberculares
3. Tubérculo Intermédio
4. Tubérculo Menor
5. Cabeça do Úmero
Epífise Proximal e parte da Diáfise do Úmero, vista Cranial
1. Tubérculo Maior
2. Tubérculo Intermédio
3. Tubérculo Menor
4. Sulcos Intertuberculares
5. Tuberosidade Deltoide
6. Tuberosidade Redonda Maior
7. Crista da Tuberosidade Deltoide
8. Sulco para Inserção do Músculo Braquial
Epífise Distal e parte da Diáfise do Úmero, vista Caudal
1. Sulco para Inserção do Músculo Braquial
2. Crista Supracondilar Lateral
3. Côndilo Lateral
4. Côndilo Medial
5. Capítulo
6. Fossa do Olécrano ou Fossa Intercondilar
7. Epicôndilo Lateral
8. Epicôndilo Medial
Epífise Distal e parte da Diáfise do Úmero, vista Cranial
1. Crista da Tuberosidade Deltoide
2. Sulco para Inserção do Músculo Braquial
3. Tuberosidade Redonda Maior
4. Fossa Radial
5. Tróclea
6. Fóvea
7. Capítulo
8. Epicôndilo Lateral
Epífise Distal do Úmero, vista Ventral
1. Fossa do Olécrano ou Fossa Intercondilar
2. Tróclea
3. Capítulo
4. Fóvea
5. Côndilo Lateral
6. Côndilo Medial
7. Epicôndilo Lateral
O antímero do Úmero pode ser diferenciado de acordo com a Tuberosidade Deltoide, o Tubérculo Maior e o Capítulo, pois ambos estão dispostos lateralmente,lembrando que o Tubérculo Maior e o Capítulo estão dispostos Crânio Lateralmente.
A Cabeça do Úmero é disposta Caudalmente, e por sua vez, a Tuberosidade Redonda Maior, disposta Medialmente.
Para diferenciar o Capítulo da Tróclea, basta observar que um deles sofre uma pequena divisão em sua forma, este é denominado o Capítulo, e a Tróclea tem uma forma mais abaulada. O que separa a Tróclea do Capítulo é a Fóvea.
Fotos: < http://araujoveronica.sites.uol.com.br/umero.htm >
Prática de Membros Torácicos (Escápula)
Escápula (Antímero Direito)
Vista Lateral
1. Cartilagem Articular da Escápula
2. Fossa Infraespinhosa
3. Tuberosidade da espinha da Escápula
4. Espinha da Escápula
5. Fossa Supraespinhosa
6. Margem Caudal da Escápula
7. Tubérculo Supraglenoidal
8. Incisura Escapular
9. Cavidade Glenoidal
10. Margem Cranial da Escápula
Os Bovinos e alguns outros animais possuem o Processo Acromial, que é uma extensão da espinha da escápula, formando em sua extremidade distal uma protuberância.
1. Processo Acromial
Vista Medial
1. Cartilagem Articular da Escápula
2. Face Serrata
3. Fossa Subescapular
4. Sulcos Vasculares
5. Tubérculo Supraglenoidal
6. Cavidade Glenoidal
7. Processo Coracoide
8. Margem Caudal da Escápula
9. Incisura Escapular
10. Margem Cranial da Escápula
A circunferência (imaginária) entre a Incisura Escapular até a porção mais distal da Margem Caudal da Escápula, formam o Colo da Escápula, do qual forma-se essa região mais afunilada da Escápula.
Porção Distal
1. Processo Coracoide
2. Cavidade Glenoidal
3. Sulcos Vasculares
As ranhuras encontradas na extensão do Colo da Escápula, são denominados Sulcos Vasculares.
Vista Ventral
1. Cavidade Glenoidal
2. Processo Coracoide
3. Tubérculo Supraglenoidal
4. Incisura Glenoidal
O antímero da Escápula pode ser facilmente reconhecido através do Tubérculo Supraglenoidal, uma vez que ele se dispõe cranialmente, juntamente com a Incisura Escapular.
A Espinha da Escápula é disposta lateralmente e, por sua vez, a Face Serrata é disposta medialmente. A Cartilagem Articular da Escápula é disposta dorsalmente e a Cavidade Glenoidal se dispõe ventralmente.
A Escápula é um osso achatado, devido ao seu formato.
Fotos: < http://araujoveronica.sites.uol.com.br/vetescapula.htm >
A foto da Escápula do Bovino foi tirada por alunos da Universidade Federal do Vale do São Francisco, porém a sua autoria individual é desconhecida.
Vista Lateral
1. Cartilagem Articular da Escápula
2. Fossa Infraespinhosa
3. Tuberosidade da espinha da Escápula
4. Espinha da Escápula
5. Fossa Supraespinhosa
6. Margem Caudal da Escápula
7. Tubérculo Supraglenoidal
8. Incisura Escapular
9. Cavidade Glenoidal
10. Margem Cranial da Escápula
Os Bovinos e alguns outros animais possuem o Processo Acromial, que é uma extensão da espinha da escápula, formando em sua extremidade distal uma protuberância.
1. Processo Acromial
Vista Medial
1. Cartilagem Articular da Escápula
2. Face Serrata
3. Fossa Subescapular
4. Sulcos Vasculares
5. Tubérculo Supraglenoidal
6. Cavidade Glenoidal
7. Processo Coracoide
8. Margem Caudal da Escápula
9. Incisura Escapular
10. Margem Cranial da Escápula
A circunferência (imaginária) entre a Incisura Escapular até a porção mais distal da Margem Caudal da Escápula, formam o Colo da Escápula, do qual forma-se essa região mais afunilada da Escápula.
Porção Distal
1. Processo Coracoide
2. Cavidade Glenoidal
3. Sulcos Vasculares
As ranhuras encontradas na extensão do Colo da Escápula, são denominados Sulcos Vasculares.
Vista Ventral
1. Cavidade Glenoidal
2. Processo Coracoide
3. Tubérculo Supraglenoidal
4. Incisura Glenoidal
O antímero da Escápula pode ser facilmente reconhecido através do Tubérculo Supraglenoidal, uma vez que ele se dispõe cranialmente, juntamente com a Incisura Escapular.
A Espinha da Escápula é disposta lateralmente e, por sua vez, a Face Serrata é disposta medialmente. A Cartilagem Articular da Escápula é disposta dorsalmente e a Cavidade Glenoidal se dispõe ventralmente.
A Escápula é um osso achatado, devido ao seu formato.
Fotos: < http://araujoveronica.sites.uol.com.br/vetescapula.htm >
A foto da Escápula do Bovino foi tirada por alunos da Universidade Federal do Vale do São Francisco, porém a sua autoria individual é desconhecida.
Introdução á Prática de Osteologia
Os ossos do animal são divididos em Membros Torácicos, Membros Pélvicos, Membros Axiais (incluindo o cranio) e Esqueleto Visceral.
Nos membros torácicos estão dispostos os ossos:
.Escápula
.Úmero
.Rádio e Ulna
.Ossos do Carpo (Osso carpo intermédio, Osso carpo radial, Osso carpo Ulnar, Osso carpo acessório, Segundo osso cárpico, Terceiro osso Cárpico, Quarto osso cárpico)
.Ossos do Metacarpo (Segundo osso Metacarpo, Terceiro osso Metacarpo, Quarto osso Metacarpo)
.Ossos Sesamoides Proximais
.Falange Proximal
.Falange Média
.Falange Distal
.Osso Sesamoide Distal
.Cápsula Ungueal (em alguns animais, ex: equídeos)
Os membros Pélvicos são compostos por:
.Osso Coxal (que é a junção entre 3 ossos: Ílio, Ísquio e Púbis)
.Fêmur
.Tíbia e Fíbula
.Ossos do Tarso (Calcâneo, Tálus, Primeiro e Segundo ossos do Tarso Fusionados, Terceiro osso Társico, Osso Tarso Central)
.Ossos do Metatarsos (Segundo osso Metatarso, Terceiro osso Metatarso, Quarto osso Metatarso)
.Ossos Sesamoides Proximais
.Falange Proximal
.Falange Média
.Falange Distal
.Osso Sesamoide Distal
.Cápsula Ungueal (em alguns animais, ex: equídeos)
O Crânio é a junção de vários ossos, sendo eles:
.Osso Incisivo
.Osso Nasal
.Maxila
.Osso Frontal
.Osso Lacrimal
.Osso Temporal
.Osso Parietal
.Osso Pterigoide
.Osso Occipital
.Osso Vômer
.Osso Palatino
.Osso Esfenoide
.Osso Etmoidal
.Osso Zigomático
.Mandíbula
Os membros axiais são compostos por:
.Atlas
.Axis
.Vértebras Cervicais
.Vértebras Torácicas
.Vértebras Lombares
.Costelas (dividias em costelas asternais: que não tem contato com o esterno, e as esternais: que tem contato com o esterno, ou chamadas vulgarmente de costelas falsas ou verdadeiras)
.Esterno
.Sacro
.Vértebras Coccígeas
O Esqueleto Visceral são ossos acoplados as vísceras ou órgãos moles dos animais, um exemplo disso é o osso Peniano do Cão e o osso Cardíaco do Bovino e do Carneiro.
Anatomia
" A anatomia existe em toda parte. É preciso, porém, olhos para vê-la, inteligência para compreendê-la, e alma para admirá-la. O leigo vê as formas, mas não as entende, o aluno entende, mas não as admira; o Médico Veterinário, enfim, enxerga a perfeição das formas, compreende e admira a ordem e a harmonia das partes."
(Adaptado de: 'O homem que calculava', de Malba Taham)
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